quarta-feira, 11 de julho de 2012

desayuno

“Toda Vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba e a Fuloresta)


Ensaiando as primeiras aulas de vôo

O fanzine adelante edição zero cumpriu seu papel, chegou nas mãos e tocou os corações daqueles para os quais foram feitos. Chegou na trincheira da luta de classes, no presídio, na favela, no chão batido de terra e nos asfaltos da cidade turistificada e desumanizada. Sensibilizou a cidade que deságua as cataratas da barbárie.

Voou para o Rio de Janeiro em uma pequena mala, viajou pelos envelopes do correio e chegou também em Cascavel, Londrina, Marechal Candido Rondon, Toledo, Campo Mourão, Curitiba, Brasília e Assunción.

Um camponês do Paraguai nos disse que ele já chegou às mãos calejadas dos comuñeros do Alto Paraná. Uma mina nos contou que ele já foi parar nos saraus de poesia da paulicéia desvairada, e chegará ainda mais adelante!

Agora também no formato de blog, por que os caminhos da web são infinitos.

Começamos a crer que as poesias, contos, crônicas, pensamentos e fotos da fronteira estão ensaiando vôo.

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