O cara da rua, o cara do livro, o cara do filme, o cara da música; o cara do gás, o cara de besta, o cara ou coroa, o “cara que merda!”; são caras demais, são caras e bocas, são caras as coisas, das quais precisamos.
Precisamos ou apenas queremos, são coisas e coisas todas são nada; nada por que não são sem o tato, não são sem o olfato, não são sem a visão, não são sem a audição; todas elas nada são; de nada servem, pra nada existem, sem um cara.
Você já não; existe e muito bem, existe como num sonho; e nele tem tato, tem olfato, tem visão e audição; e sua voz, entona em melodia suave algo que vem do coração; despertando no cara, a mais confusa paixão.
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